Essa convivência com a incrível biblioteca audiovisual dos meus vizinhos – composta basicamente por 3 DVDs que valem por 1 – está me fazendo muito mal. Já estou até começando a diferenciar Jorge e Mateus de Victor e Leo. Que Nossa Senhora da Boa Música me perdoe e me livre de todo o mal, amém.
You know I’ve never met a man
Who’s made me feel quite so secure
He’s not like all them other boys
They’re all so dumb and immature
There’s just one thing that’s getting in the way
When we go up to bed, you’re just no good, it’s such a shame
O pior da globalização é o fuso né, minha gente? Por causa dele acabei perdendo o show do Trash Pour 4 ontem no Sesc Pompéia. Agora é esperar o próximo.
But you gave away the things you loved
And one of them was me
[…]
You probably think this song is about you
You’re so vain
I’ll bet you think this song is about you
Don’t you? Don’t you?
Não encontrei nenhum vídeo das músicas do 3o CD, mas dá pra ouvir no MySpace deles.
I don’t know why nobody told you
How to unfold your love
I don’t know how someone controlled you
They bought and sold you
I look at the world and I notice it’s turning
While my guitar gently weeps
Review curtinho que o tempo é curto: segunda-feira, garoa fina depois de dias de calor e mesmo assim o Studio SP estava abarrotado de muderninhos para o 2o Popload Gig. A maior atração da noite: os ingleses do Friendly Fires. Mas antes subiram ao palco Copacabana Club e CSS Brollies & Apples (de muleta e tudo!). Por incrível que pareça, o Studio não ficou abarrotado, os shows não atrasaram, a fila não foi gigantesca, os seguranças não eram trogloditas e graças à bendita lei meu cabelo não voltou pra casa com cheiro de cinzeiro. O show foi bem técnico, o Ed Macfarlane estava mais louco que o Batman mas cantou bem direitinho (e fez muitas dancinhas divertidas) – tanto que por um momento achei que fosse playback. No mais foi um show simpático, bem organizado, preço um pouco salgado mas ainda aceitável. Muito mais do que eu esperaria pra uma segunda-feira à noite.
Para que meus inimigos tenham pés e não me alcancem
Para que meus inimigos tenham mãos e não me toquem
Para que meus inimigos tenham olhos e não me vejam
E nem mesmo um pensamento eles possam ter para me fazerem mal
[…]
Pois eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge
Aqui na versão do Racionais – com um quê de “Glory box” do Portishead, diga-se de passagem: