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Archive for dezembro \31\+00:00 2008

Seguindo no rock, vamos com uma banda muito famosa na Argentina e praticamente desconhecida no Brasil. Los fabulosos Cadillacs, ou LFC, misturou diversos estilos como ska, cumbia, jazz, reggae e até samba, e recentemente anunciou sua volta depois de 6 anos de separação. Essa é uma coisa meio Olodum…

Los fabulosos Cadillacs – Matador

Matador! Matador!
Viento de libertad sangre combativa
En los bolsillos del pueblo la vieja herida
De pronto el dia se me hace de noche
Murmullos, corridas aquel golpe en la puerta,
Llego la fuerza policial

Aqui num clipe para perder leitores no blog: Dieguito Maradona em seus melhores momentos.

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Dando um pequeno salto cronológico, hoje vamos de rock argentino. Argentino? O Fito Páez já é tão conhecido por aqui que às vezes a gente até esquece desse detalhe. Queridinho de músicos como Caetano, Rita Lee, Djavan, foi numa parceria com os Paralamas do Sucesso que ele ficou mais conhecido no Brasil.

Fito Páez – Track track

No se pasa el tiempo, al menos para mi­
Yo tomo pastillas y sigo sin dormir
Miro a los costados, nada que amarrar
Ya no existen lazos, alguien hizo track, track, track
Dáme tu amor, solo tu amor

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Ícone da música Argentina, este precurssor do tango nem argentino era. Não se sabe ao certo se Gardel nasceu na França ou no Uruguai, mas quando perguntado respondia prontamente: “nasci aos 2 anos e meio de idade em Buenos Aires”. Então tá!

Carlos Gardel – Mi Buenos Aires querido

Mi Buenos Aires querido,
Cuando yo te vuelva a ver,
No habrá más penas ni olvido.
[…]
En caravana los recuerdos pasan
Como una estela dulce de emoción,
Quiero que sepas que al evocarte
Se van las penas del corazón

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Buenos dias, chicos! Hoje é o primeiro dia aqui na Argentina e vamos abrir a série com O clássico. Com vocês, La Negra

Mercedes Sosa – Volver a los 17

Lo que puede el sentimiento
No lo ha podido el saber
Ni el mas claro proceder
Ni el mas ancho pensamiento
Todo lo cambia el momento
Cual mago condescendiente
Nos aleja dulcemente
De rencores y violencias
Solo el amor con su ciencia
Nos vuelve tan inocentes

Aqui num dueto com o mineiro Milton Nascimento:

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Neste exato momento estou no avião rumo à Buenos Aires. Maaaas, o blog não ficará abandonado. Saindo de férias em grande estilo, deixo vocês com um mini-especial de música Argentina. Nada de Diego Torres, claro! Só o fino da bossa – ou, no caso, do tango. Hasta la vista!

Vinícius de Moraes e Toquinho – Samba de Orly

Vai meu irmão, pegue esse avião
Você tem razão de correr assim
[…]
Vê como é que anda
Aquela vida à toa
E se puder me manda
Uma notícia boa

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Ontem foi dia do tradicional especial de Natal do Bob Charles. É, é brega sim, mas eu gosto. E o dueto com a Rita Lee ontem foi bem divertido – mas ainda não superou o com a Alcione no ano passado.

Roberto Carlos – Além do horizonte

Aproveitar a tarde
Sem pensar na vida
Andar despreocupado
Sem saber a hora
De voltar…

Aqui no especial de 1982:

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Então é Natal…

E o sol resolveu dar as caras por aqui, mas como tem almoço de Natal a praia vai ter que esperar.

John Lennon – So this is Christmas

So this is Christmas
And what have you done?
Another year over
And a new one just begun

Piegas, sim, mas John Lennon ainhda é melhor que Simone vai?

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Bate o sino

Anita Ward – Ring my bell

I’m glad you’re home
Well, did you really miss me?
I guess you did by the look in your eye (look in your eye, lookin your eye)
Well lay back and relax while I put away the dishes
Then you and me can rock a bell

Vocês não acharam que eu ia postar Jingle Bells, né?

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De volta pra casa

E hoje vôo rumo a Vix…

Simone e Zélia Duncan – Tô voltando

Pode ir armando o coreto e preparando aquele feijão preto
Eu tô voltando
Põe meia dúzia de Brahma pra gelar, muda a roupa de cama
Eu tô voltando
Leva o chinelo pra sala de jantar…Que é lá mesmo que a mala eu vou largar

Aqui com Simone e Zélica Duncan:

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Don’t cry for me, São Paulo

I’m not sorry. Depois do show na 5a, comprei já na sexta meu ingresso para o show de domingo, desta vez na pista VIP. It’s human nature. Tinha que ver mais uma vez, descobrir de onde surgia o ringue de boxe, para onde ia o Cadillac e, principalmente, como uma mulher de 50 anos consegue pular tanto! Cheguei cedo para ver um palco cheio com uma loira pulando corda. Achei por um momento que era concurso de sósias, mas era a própria. Sem maquiagem, brincando com os bailarinos, falando com a platéia (weee!) e sorrindo pra câmera, que gravava o ensaio – muito provavelmente para os bastidores do DVD?

O ensaio foi praticamente um mini-show: “Candy Shop”, “Get into the groove”, “She’s not me”, “Miles away”, “You must love me”…teve até “Don’t cry for me, Argentina”, numa versão improvisada que dá título a esse post. Ao fim do ensaio, ela pediu: “rezem para que essa chuva pare e a gente faça o melhor show da turnê hoje”. Pedido prontamente atendido, preces idem: a chuva que parecia não ter fim sumiu de repente, pouco antes do show, assim como já havia acontecido no sábado. “É o messias!”, alguns diziam. Bem, ela faz parar de chover, demorou horrores para voltar e tem uma quedinha por nomes bíblicos, então vai ver que é mesmo.

Durante mais de 4 horas entre o fim do ensaio e o início do show, aguentamos chuva e o Paul Oakenfold, e que fique registrado: a chuva tava legal. Os bailarinos bem tentaram dar uma animada, entrando no palco e desfilando na passarela, enquanto filmavam o estádio que já começava a lotar. Ele tentou “Mas que nada”, não colou muito; lançou um D2 e conseguiu escolher a música mais desconhecida, os únicos dançando eram mesmo os dançarinos. Tortura Performance acabada, ainda nos restavam algumas horas e muitas toalhas pela frente antes de ouvir os primeiros acordes de “Candy Shop” abrindo o show – e não, eu não vou repassar o set list inteiro aqui, podem ficar calmos. Vou tentar ser objetiva.

Vocês devem ter lido por aí que os shows foram técnicos e “mornos”. Técnicos sim: é um absurdo ver aquele palco de perto. A definição dos telões, a sincronia das coreografias, o some-aparece deles e do cenário nos elevadores (que eu só consegui ver ontem na pista VIP) são de tirar o fôlego. Os vídeos são um show à parte, muitíssimo bem produzidos também, praticamente um personagem a mais no palco. Mas falar que o show foi “morno” e que “não empolgou” a platéia é coisa de jornalista ralé que só ficou os 15 minutos permitidos para imprensa. Se o disco não é lá essas coisas, o show superou todas as expectativas. Madonna usou o que tem de melhor – as músicas antigas e ela mesma, oras – para dar ares de hit às músicas do Hard Candy, que ontem já estavam na ponta da língua e no inglês macarrônico de algumas dezenas de milhares de pessoas no Morumbi. No one’s gonna stop me now. Não tem jeito, a tia sabe mesmo fazer um hit.

Tia? Pois é. Como eu já disse, ela tem mais pique aos 50 do que eu jamais tive, mas até ela cansou. Claro, era o último show da turnê – foram 58 shows em 4 meses, praticamente 1 a cada 2 dias. I feel like the luckiest and the tiredest girl in the world, ela falou antes de um dos melhores momentos do show de ontem, antes de cantar “You must love me”. Aparentemente ela descansa muito rápido, já que ficou até 6h da manhã numa festinha privê no Bar Secreto.

Madonna – You must love me

Deep in my heart I’m concealing
Things that I’m longing to say
Scared to confess what I’m feeling
Frightened you’ll slip away
You must love me

And we do! Este é provavelmente o maior post que vocês já viram aqui neste blog, e como estamos quebrando paradigmas hoje teremos 2 vídeos. Primeiro o discurso da Madonna antes de começar a música:

E depois o grand finale, que levou a tia (e muitos dos “sobrinhos” presentes também) às lágrimas:

Para quem quem não foi e quer ver um pouquinho do show, o Madonna Online tem uma cobertura extensa, sem dúvida a melhor e mais completa.

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